Essa música amanheceu em meus sentidos:
"Coração americano,
Acordei de um sonho estranho,
Um gosto vidro e corte
Um saber de chocolate
No corpo e na cidade
Um saber de vida e morte (...)"
Um sonho recorrente, com ladrões que invadem, roubam, ameaçam, acuam...
O escape é certo... depois de muita angústia...
"Até quando esperar... até me ajoelhar, esperando ajuda do divino DEUS!"
Um homem recebe de mim a autorização de ser o companheiro indesejado, o colecionador de ossos, o "Barba Azul", aquele que tanto ama a si mesmo e ama amar as mulheres que odeia e destrói...
Mas eu tenho a chave... um sabor de vidro e corte... e uma coragem que alcança o horizonte içando-me com ela!
"As horas não se contavam
E o que era negro adormeceu
Enquanto se esperava
Eu estava em San Vicente
Enquanto acontecia
Eu estava em San Vicente
Coração americano
Um sabor de vidro e corte."
O que é escuro em nós, vive adormecido e desperta no calar da noite escura!
Acua, engrendra sonhos vampirescos, mas sonhos que ensinam o caminho... presta bem atenção:
"A espera na fila imensa
E o corpo negro adormeceu
Estava em San Vicente
A cidade e suas luzes
Estava em San Vicente
As mulheres e os homens
Coração americano
Com sabor de vidro e corte."
Algo enegrecido adormece em nós, mas sempre existe a cidade e suas luzes... a claridade, o conhecimento que ilumina mostrando os caminhos!
Vania Longo 23/11/09 - 12h10
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
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